sábado, 16 de janeiro de 2010

Dr. Baltazar



Tirando algumas coisas do baú digital, apresento este personagem que até então só existia como parte do trabalho da disciplina Desenho de Animação, do curso de Design que faço na Fanor - Faculdades Nordeste. Chama-se Dr. Baltazar, e trata-se de um psiquiatra que era muito mais louco do que os seus pacientes. A história não era lá muito original, mas foi uma boa oportunidade para brincar com um estilo de desenho à la UPA, que adoro desenhar de maneira solta, sempre como diversão, sem esperar muito. Talvez por isso eles acabem se revelando mais expressivos do que outros trabalhos que faço "levando a sério". Acho que essa é a busca eterna do artista, a de conseguir o máximo de expressividade e espontaneidade no que se faz.



Estes dois esboços ilustram bem como é o Dr. Baltazar. Uma das coisas que gostei foi fazer os olhos com esses raios (mais do que cílios), com os quais já tinha brincado em outros trabalhos, e que dão uma expressão mais vigorosa para o personagem.
No fim das contas, acabou que nem eu nem meus colegas de turma da disciplina fizemos os curtinhas com os personagens, mas valeu pela criação. Tinha feito, porém, alguns testes de animação ainda; neste primeiro quis ter uma ideia de como seria o visual geral do curtinha, com ângulos loucos, movimentos rápidos e com closes em detalhes específicos, conforme fosse necessário:



E produzi ainda dois ciclos de caminhada simples; inicialmente, um em esboço, com 6 quadros:



E um segundo, finalizado e colorido, mas desta vez com 5 quadros (retirei o último e o movimento ficou um pouco melhor):



Não sei se ficou lá essa coisas - depois de um bom tempo sem ver este material, ainda acho que o melhor foi o chapéuzinho dele pulando e caindo de volta na cabeça, que ficou mais fluido :) De qualquer forma, é legal sempre revermos estes materiais mais antigos, pois vemos o quanto caminhamos e muitas vezes eles nos fazem lembrar de coisas que nem lembrávamos que gostamos. Apesar de ultimamente estar trabalhando cada vez mais com imagens semi-abstratas, gosto muito de animação de personagens - adoro sobretudo os desenhos animados clássicos, dos anos 40, 50 e 60. Quem sabe um dia desses eu não misture tudo, juntando animação de personagens com loucas imagens experimentais... vamos ver no que dá. :)

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

La Tour de Pise

     Na linha de postar algumas das minhas referências e influências, um pouco do trabalho do grande Michel Gondry. Redescobri este vídeo recentemente, quando procurava levar algo interessante para a aula de francês, e acabei reencontrando este trabalho. Afora suas possibilidades didáticas, este trabalho é belamente realizado na sua montagem - como sempre, considerando o Monsieur Gondry - e tem um clima muito interessante. Também é mais uma prova de que os diretores de live-action que foram animadores sempre tem uma visão mais ampla e criativa da imagem e suas possibilidades. Vamos ao vídeo:

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Referência: Michèle Cournoyer

     Mais um trabalho referência, desta vez da genial animadora canadense Michèle Cournoyer. A reflexão que ela propõe e a maneira como aborda um tema complexo e difícil é impressionante. Mais uma vez as animadoras mostram o cinema de animação experimental ao mundo de uma forma que só elas conseguem ver e realizar - com grande força e energia e ao mesmo tempo com uma fina sensibilidade.


segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Referência: Jeff Scher

     Jeff Scher, para mim, é um dos grandes animadores da atualidade. Praticamente desconhecido do mainstream da animação, Jeff pode não ser uma celebridade, mas tem um trabalho forte e intenso, incrível. O tenho como grande referência e influência desde o dia que conheci suas fantásticas obras. Posto abaixo o primeiro filme que assisti dele, o impressionante Milk of Amnesia, seguido do ótimo Trigger Happy, e por fim um pequeno documentário muito bacana que encontrei sobre ele no YouTube, onde ele fala do seu processo de criação e o vemos realizando um de seus trabalhos.







     Neste documentário, inclusive, ele fala que hoje tem um emprego que com certeza muita gente (eu inclusive, reconheço) invejaria: ele possui uma coluna no blog do jornal New York Times, onde uma vez por mês desenvolve um curta animado para pontuar alguma de suas impressões como realizador de animação experimental. O que mais acho interessante não é nem em ser pro NY Times, mas sim o fato de se criar uma coluna tão inovadora e criativa para um jornal (onde geralmente essas colunas de opinião são todas iguais - as opiniões, inclusive). Demais, tanto a ideia como a realização. Um dia a gente chega lá :)
    Vendo trabalhos de mestres como este só me faz sentir mais seguro de seguir em frente no caminho do cinema de animação experimental. As possibilidades são infinitas, e as únicas barreiras que existem são as que nós impomos. Toda forma de arte, aliás, deveria ser vista assim: sem limites, como realmente são. Em frente, em frente. :)

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

16o. Vitória Cine Vídeo - Encerramento!


     Finalmente atualizando sobre o último dia do festival. Este dia também foi bem bacana. No início foi apresentado um filme animado feito por crianças, com trilha sonora realizada ao vivo. Apesar do filme ser curiosamente violento para o que se espera de um filme infantil (era sobre um garoto que se torna matador de aluguel (!) ), a trilha ao vivo casou perfeitamente com a imagem, e assistir esse espetáculo foi algo bem interessante. Me fez repensar o conceito de cinema de algo projetado simplesmente, previamente sonorizado e imutável para outras possibilidades, que remontam aos pimórdios do meio. Legal mesmo.

     Como era também dia de premiação, sempre dá aquele friozinho na barriga... Embora o meu trabalho ainda tenha muito a melhorar, cada um destes curtinhas que tenho feito tem galgado mais alguns degraus nos festivais - fato que, por sinal, sou muito grato - , e as chances de um prêmio, qualquer que seja, surgir, aumentam. Se meus trabalhos merecem de fato, aí já é com o Júri... mas o fato é que dá aquela sensação esquisita, uma pequena tensão, uma leve (senão razoável) ansiedade, que quase desejamos na hora não estar concorrendo... :P Bom, o fato é que se sentar no cinema para assistir ao encerramento de um festival em que você não está concorrendo é totalmente diferente de assistir à uma cerimônia de premiação em que você está entre os realizadores cotados. No fim das contas você nem sabe, depois de ver que não ganhou nada, se isso foi bom ou ruim... :P

   Mas uma coisa eu sabia: se fosse pra ganhar como Melhor Animação, o júri provavelmente teria que ter ficado louco, pois para uma produção totalmente experimental e independente, que não custou nada e que não tinha nem narrativa nem personagens claros nem nada dos pontos que geralmente se aprecia (e se procura) em animação, eu até que havia chegado bem longe. O ganhador desta categoria porém foi bem merecido: o sempre único Marão, amigo desde o Cine Vitória 2007, e pelo seu filme O Anão Que Virou Gigante. O que mais gostei no filme dele foi o caráter extremamente pessoal do trabalho - não o tema, como imagino que sempre falem pra ele, mas, não sei, a abordagem... o fato dele mesmo fazer a (excelente) narração, a animação cada vez mais afiada, e a linha da história... bom, cativante mesmo, é indiscutível. Se todos os animadores tivessem personalidade como o Marão, com certeza a animação por aqui já estaria muito mais desenvolvida.


   Meu colega de quarto no evento e novo amigo, Fábio Yamaji, ganhou pela trilha sonora do seu fantástico trabalho O Divino, de Repente. Com certeza cotadíssimo também para o prêmio de Melhor Animação, Fábio misturou diversas técnicas no filme, coisa que aliás sou muito suspeito pra falar, pois é algo que acho absurdamente fantástico. O casamento entre documentário e animação mais uma vez se mostrou promissor, e este com certeza é um filme referência nesta vertente que se insinua a cada momento mais.

     Também os amigos da terrinha Hugo Pierot e Gláucia Barbosa, realizadores experimentais, ganharam o prêmio de melhor vídeo, pelo O Homem Bifurcado. No agradecimento ambos foram muito humildes ao dedicar o prêmio ao cinema cearense. Bacana demais. Vamos todos juntos amigos! :)



   E gostaria de encerrar esta parte pontuando e reforçando o que já tinha falado na postagem anterior, que como em outras viagens à festivais, o maior prêmio que podemos receber realmente, no fim das contas não é, nem de longe, um troféu: é, ao invés disso, os novos amigos que fazemos, os antigos que revemos e poder ter a oportunidade de participar de toda essa atmosfera envolvendo a nossa paixão, o cinema - e, melhor ainda, - de animação. Isso realmente não tem preço. Sempre ouvimos falar de grandes figuras da área - como estes meus amigos citados - e quando os conhecemos pessoalmente vemos que temos todos os mesmos problemas, os mesmos obstáculos e dividimos todos o mesmo prazer por fazer filmes, por realizar os nossos sonhos. Seja qual for o suporte, técnica ou temática, estamos todos no mesmo barco, e com certeza os ventos estão cada vez mais favoráveis. Em frente!

   E pra finalizar, entre algumas coisas dos dias anteriores que aconteceram e não mencionei, algumas merecem ser comentadas. Era então dia 4, já havia assistido aos curtas do dia, e ainda não havia assistido nenhum longa da programação, nem mesmo na outra edição do festival que estive presente. Como passam muito tarde e terminam mais tarde ainda, a gente vai deixando pro outro dia e tal, pela fome, ou por sono, ou por outra coisa, enfim (acho que isso acontece em todos os festivais... :P), e acaba-se por não se ver nenhum. Decidi porém, nesse dia, que tinha que ver algum. Ia passar então o documentário Dzi Croquettes. Comecei a assistir, fui gostando... e quando me dei conta, tinha assistido todo. Puxa, impressionante, mesmo. A história desses percusores, pioneiros, inovadores e corajosos artistas é algo que merecia mesmo um filme. E o filme é intenso, do começo ao fim. O som estava altíssimo durante a projeção (que é algo que até gosto), então ao fim parecia que se tinha entrado mesmo no filme. Certamente todos saíram tontos da sessão. Demais. Qualquer dia desses deve passar no Canal Brasil, pois é produção deles. Vale a pena assistir :D

   E outro ponto que merece ser comentado (e preferia até que fosse esquecido... hahaha! :P) é que, neste mesmo dia, o ator Maurício Mattar foi um dos apresentadores da cerimônia - já que a cada noite uma dupla de "astros" (geralmente globais) se revezava na apresentação. Ele apresentou, normal, naquele estilo meio falso/forçado mas, enfim, vá lá, era de se esperar mesmo. E tudo transcorreu como de outras vezes, apresentando cada filme e chamando os realizadores ao palco e tal. Ao encerrar, porém, antes de chamar os filmes, qual não foi a surpresa de todos na tenda quando o apresentador diz que preparou uma "surpresa": disse que ia cantar, com 'exclusividade', uma música que estava "adaptando" da Mi Corazón Partido, do Alejandro Sanz! E aí de repente muda a iluminação, o playback começa a tocar antes que ele sequer comece a mexer a boca e ainda por cima começou a dançar! Achei que estava presenciando uma cena ao vivo do filme Falsa Loura, do Reichenbach, no qual o nosso amigo de "Mattar" (não resisti ao trocadilho... :P) parece zombar de si mesmo no papel que faz. Foi incrível... no pior sentido dessa palavra. Totalmente gratuito e desnecessário, a esta apresentação ao vivo só ouvi comentários revoltados perto de onde eu estava sentado, e um clima de indignação podia ser sentido, com certeza. Um senhor ao meu lado não parava de gritar revoltado. Essa é pra rir sozinho, como faço agora ao lembrar... no mínimo, bizarro... :P


     E é isso! As fotos retirei do site do festival. Como tinha falado antes, a produção em si do festival está de parabéns em quase todos os quesitos, só pecando mesmo, ironicamente, no mais importante: as projeções. Mas Cine Vitória 2010, se tudo der certo, aí vamos nós, novamente! Mas quem será que cantará desta vez?... :P

sábado, 5 de dezembro de 2009

16o. Vitória Cine Vídeo - 03 e 04 de Dezembro


Já em Vitória, vou atualizando daqui com os acontecimentos dos dias. Chegamos, eu, Denis e minha querida mãe (que também viajou conosco) na quinta, às 12:30 da tarde, exatamente na hora prevista. Fomos calorosamente recebidos pelos receptivos. Chegando ao hotel, Liliane, da produção, nos recebeu de forma igualmente calorosa e nos pôs a par dos detalhes do evento; de lá, depois, fomos almoçar. Durante o almoço pude encontrar os colegas realizadores de Fortaleza, que por sinal está representada em peso nesta edição: Salomão Santana, Hugo Pierot, Gláucia Barbosa, Pedrinho Diógenes e Victor de Melo. Eles, que haviam chegado antes, me falaram da mega estrutura que foi construída para abrigar a mostra competitiva da noite - onde, por sinal, o Linhas e Espirais seria exibido logo mais. Fiquei impressionado. Me falaram que a projeção é gigantesca, e de grande qualidade. Pelo que tinha visto nas fotos, parecia ser enorme mesmo. Mal pude esperar :D



Apos um descanso na tarde, fomos então à noite para a exibição. O espaco era de fato impressionante: montaram um cinema praticamente, com poltronas confortáveis e uma tela de fato majestosa. Estava muito lotado; certamente havia mais de mil pessoas presentes no espaço. Na ocasião, a homenageada foi a atriz Eva Wilma, que estava presente e recebeu muito humildemente os cumprimentos dos apresentadores, dedicando aos jovens cineastas presentes o prêmio que acabou de receber. Bacana :)


Para cada filme da noite eles chamavam o realizador ou representante presente para subir ao palco. Tenho que reconhecer que detesto esta parte destes eventos (subir no palco, falar ao microfone para centenas de pessoas, aqueles holofotes lhe cegando e tal...), mas, enfim, são ossos do ofício, lá vamos nós.

E logo abaixo, um pequeno registro em vídeo que o Denis fez no momento que me chamaram ao palco:


Depois disso, foram exibidos os trabalhos. Entre outro, também estavam na programação O anão que virou gigante, do grande amigo Marão, e O Divino, de repente, do novo amigo (e companheiro de quarto aqui no hotel) Fábio Yamaji. Ambos os filmes, claro, são fantásticos. Infelizmente (e aí o único porém que tenho do festival até então) a projeção não estava das melhores. O meu trabalho, que mandei em MiniDv, parecia ter sido compactado e o resultado foi que os frames apareceram mesclados entre si (caracteristico de filmes que foram re-comprimidos), sem falar que metade do filme passou com o som muito baixo, só sendo consertado lá pelo meio. O realizador sempre sabe que está sujeito a estes riscos, mas no fim das contas o filme foi bem aplaudido. Nao foram aquelas palmas de muitos assobios e gritos histéricos (e nem era o caso), mas era justamente aí é que estava: senti neste aplauso uma grande satisfação com o que as pessoas tinham acabado de ver, o que tenho confirmado até agora ao falar com vários colegas até agora. Muito bacana :D

No dia seguinte aconteceu o já tradicional encontro com os realizadores, no hotel Ilha do Boi. um bom momento pra conversar com os colegas com mais tranquilidade e trocar ideias sobre muitas coisas. Esta parte é, por sinal, uma das mais importantes numa viagem como esta: o contato com os colegas realizadores; aquelas pessoas que você só fala e conhece por e-mails ou mesmo só ouviu falar e nunca conheceu - esta é a oportunidade pra conversar, de igual pra igual com todo mundo, e todos que conheci são super simpáticos e acessíveis. Em breve posto algumas fotos desses momentos entre amigos :D


Neste mesmo dia compareci à exibição da mostra competitiva de vídeos, que acontece meio dia, no Cine Metrópolis. A projeção novamente não estava boa, mas logo mais no encontro de realizadores, neste sábado, devemos passar tudo isso à produção do evento. Legal que - mais uma vez, ao contrário de muitos festivais por aí - eles estão abertos a ouvir, como já deixaram claro pra nós várias vezes. Por que errar pode acontecer, mas não estar aberto à críticas e sugestões é inaceitável.

À noite, aconteceu novamente a mostra competitiva de filmes, na grande estrutura. Particularmente me chamaram a atenção o belo e sensível curta animado Quando as cores somem e o documentário de longa metragem Dzi Croquettes. Fantástico, do começo ao fim.


E é isso! As fotos são de Denis Akel e da produção do festival. Na próxima postagem falarei como terá sido o último dia do festival. :)

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

16o. Vitória Cine Vídeo - Lá vamos nós! :)

     
  
     E o Linhas e Espirais foi selecionado no 16o. Vitória Cine Vídeo, que acontece agora, de 30 de novembro a 6 de dezembro, em Vitória, ES! Este festival é sem dúvida um dos maiores do Brasil; tive o prazer de estar lá em 2007 (quando meu curta Epiléptico-Mídia foi selecionado) e fiquei impressionado com a estrutura do evento e o altíssimo nível da produção - dos calorosos receptivos até a atenção individual dada a cada realizador convidado, é tudo feito com muito cuidado, atenção e sobretudo respeito. Infelizmente nem todos os festivais tem esse perfil (já estive em alguns que desconhecem o respeito ao trabalho dos realizadores), então o Vitória Cine Vídeo segue como um festival exemplar. Será ótimo voltar e sentir este clima novamente :)

     Daqui a algumas horas estou embarcando pra lá, e hoje mesmo, quinta, 3 de dezembro, o Linhas será exibido, na mostra competitiva oficial, e ao lado de grandes nomes do cinema de animação nacional. Não faço ideia de qual será o resultado final, mas só em ter sido selecionado e ainda por cima poder estar presente na sessão já é pra mim, sem dúvida, um prêmio.

     Abaixo, a foto da abertura o festival, que peguei no site. As próximas postagens atualizarei de lá mesmo, com as minhas impressões do festival. Os registros fotográficos ficarão por conta do meu irmão e parceiro de produção, Denis, que também zarpa comigo logo mais :)

   Mais detalhes do festival e a programação completa podem ser conferidos no site oficial.

     E vamos em frente!! :D



quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Baião Ilustrado!



Acontece agora dos dias 5 a 7 de novembro em Fortaleza o Baião Ilustrado, evento voltado para ilustradores, desenhistas, designers e entusiastas da arte da ilustração. O evento é uma iniciativa inédita, e é a edição cearense do Bistecão Ilustrado, um encontro mensal de desenhistas em acontece em São Paulo e movimenta toda a área.

Um dos pontos altos do Baião é a palestra com o ilustrador paulista Kako, criador do Bistecão Ilustrado, que acontecerá no dia 6, na Fanor, com entrada franca. Kako tem seu trabalho reconhecido mundialmente, sendo citado na seletíssimo grupo de artistas que integram o terceiro volume da fantástica série Illustration now!, livros de referência da sempre surpreendente editora Taschen. A palestra será uma grande oportunidade para ver e conhecer de perto o trabalho deste artista.

Durante todo o evento vários artistas consagrados locais estarão presentes, o que com certeza fará deste evento um mega encontro de amantes da ilustração. A concepção e organização de tudo está a cargo dos amigos do Coletivo BASE, formado pelos talentosos Julião Júnior, Thyago Cabral e Wendel Medeiros. Parabéns pela iniciativa pessoal! Vale a pena conferir.

Programação completa e maiores informações: