Mais uma vez imerso nas minhas eternas arrumações de papéis, encontro dois cartuns - o primeiro, datado de 25 de junho e o segundo de 25 de julho, ambos de 1997. Lembro que na época só tinhas olhos pras minhas canetinhas de nanquim recarregáveis, e no segundo cartum, em particular, andava empolgado com a recém-adquirida ponta de 1.2 mm. Também recordo da sensação do quanto era (e ainda é) difícil sintetizar algo que você acha interessante para caber em um cartum, e de como sempre quis ser um cartunista, mas também acabava achando que não tinha o espírito de um. Ainda hoje a ideia de ser um cartunista me soa bacana. Seja como for, acho que nunca perdi essa vontade cômica, e esse inevitável tom, ou pelo menos essa vontade; por mais experimentais, sérios e intrincados que os meus trabalhos estejam parecendo hoje, acho que ainda é o menino empolgado metido a cartunista que fala mais alto, no fim das contas. :)
quinta-feira, 31 de março de 2011
Cartuns - 1997
Mais uma vez imerso nas minhas eternas arrumações de papéis, encontro dois cartuns - o primeiro, datado de 25 de junho e o segundo de 25 de julho, ambos de 1997. Lembro que na época só tinhas olhos pras minhas canetinhas de nanquim recarregáveis, e no segundo cartum, em particular, andava empolgado com a recém-adquirida ponta de 1.2 mm. Também recordo da sensação do quanto era (e ainda é) difícil sintetizar algo que você acha interessante para caber em um cartum, e de como sempre quis ser um cartunista, mas também acabava achando que não tinha o espírito de um. Ainda hoje a ideia de ser um cartunista me soa bacana. Seja como for, acho que nunca perdi essa vontade cômica, e esse inevitável tom, ou pelo menos essa vontade; por mais experimentais, sérios e intrincados que os meus trabalhos estejam parecendo hoje, acho que ainda é o menino empolgado metido a cartunista que fala mais alto, no fim das contas. :)
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